Hoje a pensar no quanto tudo se torna mais fácil e alcançável quando temos quem nos mostre o caminho, caminhe ao nosso lado e, quando necessário, até nos desafie a ousar testar aqueles que achamos serem os nossos limites…

Porque, e como lia (também e, curiosamente) hoje: o céu não é o limite, a nossa “cabeça” é que, na maioria das vezes, estabelece os nossos pretensos limites.

E tudo na sequência de um treino que, disciplinadamente (e tendo uma “meta e motivação” como foco), ia fazer, seguindo a “fórmula” de um plano cuidadosamente traçado, e no decurso do qual fui desafiada a ir um pouco “mais além”, por alguém que acabou a fazer esse “mais além”, correndo ao meu lado (adaptando o ritmo digno de um “profissional” ao meu, “amador”).

Enquanto corria, focada na respiração, pensava (bom sinal o já conseguir correr e pensar ao mesmo tempo, e em algo que não seja “ainda falta muito para terminar”…) no. como em contexto profissional de facto, tudo funciona um pouco assim – como equipa e em equipa:

  • Umas vezes somos quem desafia outros a ousarem ir mais além e descobrirem mesmo dons, habilidades e capacidades que nem julgavam ter (para além de ousarem sair de naturais “zonas de conforto”);
  • Outras somos quem é desafiado, e sem circunscrever o quem desafia a ser alguém com mais experiência do que nós: quantas vezes não sou confrontada com um “nunca tinha pensado ou visto isto deste prisma” ao ouvir ou, simplesmente, observar, alguém novo na equipa, com menos anos de experiência acumulada ou, simplesmente, com uma experiência e background diferentes do meu.

Sendo certo que todos acabamos por ir mais longe, como equipa, e no crescimento e desenvolvimento individual, se trilharmos juntos o caminho, num ambiente em que seja seguro partilhar, livremente, o que pensamos (e, também, sentimos…), assim como não acertar sempre, na certeza de que nos apoiamos mutuamente e, quando necessário, nos motivamos e “vamos à dobra” quando é a vez do outro não estar “tão em forma”.

No meu treino de hoje, não só descobri que, de facto, conseguia (já) ir mais longe do que achava ser o meu limite,

Como relembrei, sorrindo, o quão privilegiada me sinto por poder contar com uma Super Equipa (é, aliás, assim que muitas vezes começo as minhas comunicações com a equipa, porque é assim que a Vejo e Sinto), com a qual é possível, em cada dia, superarem-se limites, dificuldades, potenciarem-se oportunidades e acrescentar valor – à empresa, à equipa e a cada um individualmente.

Na certeza de que quando “corremos” juntos, mesmo que cada um à sua velocidade e passada próprias (e, precisamente, com respeito pelo contexto e circunstâncias de cada um), torna-se mais fácil chegar mais longe, superarem-se limites e a cada um ousar testar-se para além do que, individualmente, pode achar ser (já) o seu máximo potencial….

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