Hoje partilho uma breve reflexão sobre as necessidades “aduaneiras” dos “atores chave no palco do comércio internacional”.

A maioria das dúvidas e necessidade de “ter à mão quem possa ajudar” nascem de operações concretas que se tendam a associar a “questões menores” que,

– Se mantêm “menores” se não esclarecidas por quem tenha uma noção “de um todo maior” que vai para além do “sempre se fez assim” ou “do mero foco numa resolução tática”,

– Se revelam “maiores” quando quem intervém na resolução é capaz de, antes de “prescrever uma solução”, devolver questões chave, o que pressupõe:

1) Conhecimento prático da realidade factual,

2) Conhecimentos “técnicos” (aduaneiros, tributários, responsabilidades, custos e riscos assumidos por cada um dos intervenientes – comprador,                  vendedor, despachante, operador logístico,…)

3) Capacidade de assegurar uma “ponte” entre a “a realidade e a teoria” e identificar: o que há a resolver no plano tático para que “a mercadoria não pare” e, a partir daí, o que sejam soluções estruturais ou até oportunidades que se podem traduzir em “valor acrescentado”.

Eu adoro as questões “menores” com o potencial de “diamante em bruto”…E de as abordar numa perspetiva “fora da caixa”.

 

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