Para hoje uma partilha menos técnica e mais “pessoal”. Ainda que, como (quase) sempre, inspirada nas vivências da semana que passou.
Foi uma semana intensa quanto a “um par” de temas em relação aos quais o tempo era escasso para tudo o que haveria para fazer, processar, consultar, ponderar e decidir…
Semanas em que parece que o tempo nos “foge por entre os dedos” e em que chegamos a duvidar se seremos capazes de “chegar a bom porto”, de identificar e alcançar a solução mais adequada, aquela que concilie de forma equilibrada todos os “interesses em jogo”.
Não que eu tenha habitualmente problemas em “correr maratonas” e conseguir manter o foco e a calma e tranquilidade (ainda que por vezes, apenas nas “doses disponíveis”…). Até me dou muito bem a “desbravar caminho”, a traçar possíveis circuitos e a identificar os recursos necessários e, quando aplicável, os problemas a abordar e as possíveis soluções.
Mas há momentos em que, naturalmente, chegamos a duvidar se, perante todas as dificuldades, desafios e surpresas que vão aparecendo no percurso, seremos mesmo capazes de vir a identificar e implementar a “melhor” solução.
E é nesses momentos em que, darmo-nos conta da qualidade “Profissional” mas, acima de tudo (e também) “Pessoal”, de quem temos connosco nesse percurso, se revela um fator crítico de sucesso.
E assim foi…Aquele momento em que,
- Não só constamos que “não estamos sós” no que pode ser, por vezes, a difícil missão de pensar e identificar os “coelhos possíveis de tirar da cartola”
- Como ainda nos sentimos inspirados por alguém, não só pela sua maior experiência e conhecimento (desde logo, “da casa”), como também pela sua clara capacidade de “liderar” e de se fazer sentir “presente e parte das soluções”, pensando em todos os ângulos relevantes (e não só no que possa ser mais conveniente para o “próprio”) incluindo o colocar também “as pessoas no centro da equação”.
E tudo se torna mais fácil e fluido quanto aos “passos que ficam a faltar” para se alcançar a solução que, afinal, poderá permitir chegar à meta, no tempo e condições que permitem “qualificar”.
São as vantagens de “trabalho em equipa”, sim, inquestionavelmente…
Mas, indo mais longe, são as vantagens de nos vermos rodeados de pessoas que nos inspiram a, em cada dia, nos tornarmos uma melhor versão da Pessoa e Profissional que eramos “ontem”,
E a quem reconhecemos a capacidade de nos “acrescentarem” aquele conhecimento, aquela visão, aquela abordagem, aquela nova perspectiva que, depois de partilhadas, que parecem “tão óbvias” que damos por nós a pensar: “brilhante, como é que não me ocorreu”?